Tudo o que sinto gosto de por no papel. Vão me conhecer a cada texto! Bem vindos a um blog onde crônicas sobre a vida de uma garota de 17 anos serão postadas.
Respira moça.
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Respira moça
Solte o ar
Liberte-se daquilo que te prende.
Há momentos na vida em que as certezas se perdem e não importa o quanto se esforce para achá-las, mais elas se perdem. Como no dia de inscrição da suplência, no qual a natureza resolveu definir o dia máximo da dúvida, jogando fora toda e qualquer possível certeza que possa alimentar alguma expectativa. A dúvida é sua amiga e inimiga agora. A medida que te corrói, ela te alimenta. Há aqueles que não cedem a ela, são corroídos de um jeito que acabam por sucumbir a desistência: “Para que esperar a chamada se minha nota não foi boa mesmo?” Deixando que a dúvida leve seus sonhos para o longe. Os outros de alimentam dela fervorosamente, de modo tão intenso que estagnam. Acreditam em uma promessa, mas ficam vendo a vida passar, esperando que a dúvida responda suas preces, que magicamente o atacante faça o gol. Entretanto a vida não é assim, seja na inscrição para o banco de suplência ou em outro momento da caminhada que Deus resolva testar nossa fé, devemos perseverar arduam
Faz algumas semanas que esse filme estreou, mas só ontem pude contemplar essa belezura que ele é. E já de prontidão vim compartilhar com vocês, porque quando um filme é bom temos que sair espalhando esse fato para Deus e o mundo. Aliás quando o filme é bom e já tem online, porque pense numa coisa cara ir ao cinema hoje em dia. Enfim,A forma da água se trata de uma ficção científica que se passa na década de 1960 durante a turbulenta Guerra Fria. A bela história de Guillermo Del Toro(também roteirista de Hellboy), nos traz a peculiar relação desenvolvida entre a curiosa Elisa, uma americana muda, e uma criatura aquática achada aqui na nossa Amazônia.(O que traz à tona também o quão terra de ninguém nossa floresta é considerada, mas deixo para vocês a crítica!) Em meio a todo esse clima de romance, descobertas do desconhecido e tudo mais, Del Toro retrata de forma breve porém impactante o preconceito da época diante das “minorias”- que para mim sempre foram maiorias- apesa
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