Reflexões de uma desocupada.

  Mais uma vez uma Eduarda meio nervosa por não ter tido inspiração suficiente para um texto topzeira para esse blog top com leitores mais topper ainda. Contudo, como aquele gol dos 47 do segundo tempo, ela veio linda. E aqui estou eu trazendo uma reflexão marota sobre esse ano doidão que 2017 foi para mim.    Sim, porque primeiro ele começou me trazendo muita expectativa sendo quebrada e pondo em cheque a minha fé. Não só em relação a faculdade, mas a outras partes da minha vida. Foi o ano que Deus olhou para mim e falou: "Vamos ver até onde essa neguinha aguenta.", espero não ter decepcionado ele, porque olha foi difícil. Foi tipo jogar um jogo impossível de se virar o placar, mas Ele é bom e me sustentou até aqui.  Não satisfeito em testar minha fé, Ele me ensinou como era praticar a coisa do amor ao próximo. E gente, não sei para vocês, mas o coisinha difícil. Ainda mais para mim que tenho um gênio meio difícil e não é qualquer pessoa que me entra sabe? Porém, como é

Numa Terra cheia de Orcs, fadas parasitas, elfos mais ostentação que muito MC por aí, uma dulpa de policiais se mete em muita confusão devido um artefato mágico que acende a ganância de todas as raças. É isso que Bright, com sua narrativa policial e elementos fantásticos, traz para nós nesse fim de ano. Mas o que esse filme traz de bom mesmo?  Bom, para começar não só humanos habitam a Terra. Várias criaturas, orcs, elfos e fadas. Como se isso não fosse obstante, cada um deles ocupa um espaço na sociedade. Afinal vivem entre os humanos e o que seria viver entre nós sem um pouco de preconceito não é mesmo?  Portanto, cada um desses seres representa uma parcela da sociedade atual, oprimida ou não. E isso não vai ser spoiler, é algo que já fica claro no trailer(pelo menos para mim, risos).  Os orcs por exemplo, são a parte pobre da sociedade, tratados como escória a maioria envereda pela vida do crime e vive em guetos. Isso te lembra alguma coisa? O interessante é que tem um deles

" Você sabia que seu filho    É o cordeiro perfeito dos céus?   Esta criança adormecida que você está segurando É o grande Eu Sou" - Mary, did you know? (Pentatonix)    Era um dia normal em Israel, muito sol, calor por debaixo daquele véu que tinha de usar. Não é querendo reclamar nem nada, mas nossas roupas não condizem muito com o clima daqui não, pelo menos de dia. Enfim, isso não é o mais importante. Era um dia normal como já disse, até que tal hora chega um anjo.  Sim, um anjo.    Não como você imagina, a aparência é muito além do que nossa mente humana é capaz de pensar. Como dizia, um anjo me apareceu, no meio daquele calor quase infernal de Israel. O que é bem irônico se tratando do lugar onde o povo escolhido por Deus habitava(risos).    Foco Maria!   Um anjo me apareceu, chamado Gabriel, me deu a seguinte notícia. Estava grávida, não obstante, esse bebê é filho de Deus. Fiquei chocada! Primeiro, como poderia estar grávida se sou virgem? Segundo, F

5- Aconteceu de novo no Natal do Mickey. É um filme infantil, mas adoro ver. É uma coletânea de pequenos filmes, em que um deles é uma alusão ao "A Christimas Carol" de Charles Dickens, que vocês devem conhecer como "Os fantasmas de Scrooge". Para quem é uma criança "grande" como eu é uma bela pedida natalícia. https://youtu.be/TKgFJvvNBRg 4- Apenas Amigos. Uma comédia romântica de Natal com Ryan Reynolds e Amy Smart, que interpretam os melhores amigos Chris Brander e Jamie Palamino. Após finalmente se declarar para sua amiga, Chris não é correspondido. Ele então decide deixar a cidade, mudando sua vida completamente, uma coisa Solange do Aviões do Forró sabe? Dez anos depois, na época festiva, ele volta para sua casa como um famoso produtor executivo e namorando uma estrela do pop Samantha James(Anna Faris). Contudo, Chris nunca deixou de amar a Jamie e faz de tudo para reconquistá-la. Uma trama bem engraçada, não foge muito do que se espera em

Ingredientes: 1 lata de leite condensado 1 caixa de creme de leite 3 ovos 1 colher de sopa de manteiga 1 xícara de achocolatado Modo de preparo: Bata tudo no liquidificador até que fique homogêneo, depois por em uma forma pequena untada com manteiga. Levar ao forno pré-aquecido a 180, deixar por cerca de 1 hora, dependendo e potência do forno. Ps. Se o seu forno possuir uma potência baixa, cubra a forma com papel alumínio.

A resenha da vez, porque a pessoa aqui quase não posta, é sobre esse "recente" lançamento da Netflix: #realityhigh. A princípio, vendo o trailer e a sinopse pensei tratar-se de mais uma daquelas comédias adolescentes clichês que tanto gosto. Mas olha, me surpreendeu bastante e por isso vim aqui compartilhar com vocês.  O enredo do filme é simples, nada do que já não se tenha visto antes. Danielle Barnes, uma garota reclusa, nerd e com um amor grande por cachorros, engata em um romance com um dos garotos mais desejados do colégio, Cameron, por quem ela tem crush desde à quarta-série. Ela acaba por se tornar "popular" entre os amigos de Cameron por sua espontaneidade, o que irrita a ex-dele, Alexa Medina, uma youtuber famosa.  E é nesse ponto que as coisas ficam interessantes no filme, não em relação a treta em si. Mas ao processo de identidade que tanto Alexa, quanto Dani passam. E como esse processo é afetado pelas redes sociais. Algo que antes para Dani nã

Ela chega aos poucos, de fininho, como quem não quer nada, quando percebeu já era. Você já está deitado(a) de barriga para cima na cama, a olhar o teto com pensamentos tipo Juão Paulo: "Eu sou um merda meirmão!" Mas e aí? O que fazer quando a tão temida e tão querida bad chega? Passar o dia olhando para o nada e questionando sua utilidade no mundo? Nananinanão! Relaxa, que tenho algumas dicas de como aproveitar essa fase passageira da melhor forma. Ps. Esse post não tem como objetivo nenhum incentivo a depressão ou algo do tipo ok? 1- Escute música, e aí vale qualquer estilo, desde que te faça aproveitar esse momento e alivie sua crise existencial. Eu gosto de escutar Ed ou Shawn Mendes, para me afundar bem muitão na tristeza. Aí depois fico de Boa. (Risos de nervoso) 2- Assista comédias românticas, principalmente as de noiva. Ou assista Logan, é um ótimo filme para essas horas. Não por ser triste, mas porque é um film e bem sentimental. O importante é que você

"Eu tenho tantos rostos que nem me lembro como sou." Esses dias uma notícia me impactou muita, apesar de ser uma meio velha eu ainda não havia vista. A Mirian Bottan a trouxe a tona novamente e ela sabia bem que devia ter feito isso. Era sobre uma menina de 11 anos que havia se suicidado. Motivo? Ela não estava satisfeita consigo mesma, andava infeliz com a sua aparência.  Onze anos, a menina tinha. Sabe o que eu fazia com 11 anos? Eu brincava de Barbie e queria ser loira e branca para ver se os meninos me notavam. É um pensamento bem idiota eu sei, mas de repente ser diferente para mim era sinônimo de feiura. Graças a Deus isso não pesou muito para mim quanto para essa menininha.  O que não significa que não compartilho o mesmo sentimento que ela. Não estar satisfeita comigo, seja na aparência ou até mesmo com a minha capacidade intelectual. Sempre acho algum defeito, sempre fico paranoica para comer ou quando tiro alguma nota baixa. E é o pior sentimento do mundo

Bolo de paçoca de amendoim Massa:  3 ovos  1/2 xícara de manteiga derretida 1 xícara de leite  1 1/2 xícara de açúcar  1/2 caixa de leite condensado 1 xícara de paçoca de amendoim  2 xícaras de farinha de trigo com fermento Modo de preparo: Inicie batendo as claras em neve, depois misture todos os líquidos, adicione o açúcar, misture um pouco e em seguida ponha as paçocas,  vá adicionando a farinha de trigo aos poucos. Se estiver fazendo a mão, misture bem leve. Ao ficar homogêneo leve ao forno que deve estar pré aquecido a 180 graus.  Ps: Pode ser feito em liquidificador, batedeira ou a mão(coragem haha) Cobertura: 1 lata de leite condensado 200g de doce de leite 1 colher de sopa (rasa) de manteiga 2 paçocas de amendoim esfareladas Paçocas a gosto para enfeitar Modo de preparo:  Como fazer brigadeiro normal. Leite condensado, a manteiga, o doce de leite e as paçocas, mexer em fogo baixo, até que se veja o fundo da panela.  Pss. Essa recei

"Eu respiro futebol." - Zeca Lemos  Nunca foi só futebol, só 22 caras atrás da bola. Aliás nunca é sobre isso, vim pensando nisso enquanto tentava no ônibus de volta para casa após uma prova cansativa de filosofia, como uma forma de não ficar ansiosa para chegar em casa. Pois enquanto fazia meu retorno, a bola rolava e eu tentava imaginar cada lance entre Brasil e Inglaterra, ao mesmo tempo que repreendia a mim mesma por morder tanto os lábios de nervosismo.  Mas é só um amistoso... Não é só isso, é Brasil e Inglaterra, um, o dito país do futebol até hoje - apesar dos pesares - o outro, o berço do futebol. Não me recordo muito, confesso, de outras vezes que presenciei esse confronto. Mas desde que o futebol fez meu coração correr feito o Philipe Coutinho na área adversária, sei o peso de tal evento. E ainda que não fosse contra a Inglaterra, jogo é jogo, e quando se está em um regime de Campeonato Brasileiro, que já deixou de ter o peso que antes tinha. Qualque